Gleisi inicia pré-campanha no PR em busca de aliados
Prestes a deixar a Casa Civil, a ministra Gleisi
Hoffmann começou neste mês a traçar as primeiras estratégias para a sua
pré-campanha ao governo do Paraná. Em férias desde o dia 13, a petista
assumiu enfim o papel de candidata - ainda que não admita isso
publicamente. Gleisi deverá ser a principal rival do governador Beto
Richa (PSDB), que tentará a sua reeleição.
Ainda não há definição sobre quais serão os temas prioritários da campanha, mas ela deverá atacar a situação financeira do governo de Beto Richa, que deve R$ 1,1 bilhão a fornecedores.
Gleisi tem se reunido com a "linha de frente" do PT e já tem viagens agendadas pelo Estado em fevereiro. Em paralelo, a petista irá reassumir sua vaga no Senado assim que deixar a Casa Civil.
A prioridade do momento é garantir o apoio de aliados. A ideia é que, até março, todos os partidos da base do governo Dilma Rousseff sejam sondados sobre a possibilidade de coligação no Paraná. À frente dessa negociação estão o marido de Gleisi, o ministro Paulo Bernardo (Comunicações), o presidente do PT do Paraná, Ênio Verri, e o deputado federal André Vargas.
Uma das principais preocupações é garantir o apoio do PMDB, ou ao menos que o partido lance candidato próprio, para forçar um segundo turno contra Richa.
Pleiteiam a candidatura o senador Roberto Requião e o ex-governador Orlando Pessuti, embora parte dos peemedebistas defenda aliança com Richa. O PT acena com o cargo de vice ao PMDB.
Já o deputado federal Zeca Dirceu, filho do ex-ministro José Dirceu, terá o papel de arregimentar o apoio de prefeitos. Ele se reuniu no ano passado com os prefeitos petistas e começou nesta semana a conversar com os de grandes e médias cidades. Na prática, ressaltará as parcerias atuais e futuras do Planalto com municípios.
Gleisi pretende visitar a maioria das 399 cidades do Paraná até junho. Ela vem abrindo diálogo desde 2013 com entidades produtivas e a sociedade civil paranaense. O posto de coordenador de marketing da campanha deverá ficar com o publicitário Oliveiros Marques, que trabalhou com a petista quando ela concorreu ao Senado, em 2010, e a acompanhou em eventos não oficiais em 2013.
Ainda não há definição sobre quais serão os temas prioritários da campanha, mas ela deverá atacar a situação financeira do governo de Beto Richa, que deve R$ 1,1 bilhão a fornecedores.
Gleisi tem se reunido com a "linha de frente" do PT e já tem viagens agendadas pelo Estado em fevereiro. Em paralelo, a petista irá reassumir sua vaga no Senado assim que deixar a Casa Civil.
A prioridade do momento é garantir o apoio de aliados. A ideia é que, até março, todos os partidos da base do governo Dilma Rousseff sejam sondados sobre a possibilidade de coligação no Paraná. À frente dessa negociação estão o marido de Gleisi, o ministro Paulo Bernardo (Comunicações), o presidente do PT do Paraná, Ênio Verri, e o deputado federal André Vargas.
Uma das principais preocupações é garantir o apoio do PMDB, ou ao menos que o partido lance candidato próprio, para forçar um segundo turno contra Richa.
Pleiteiam a candidatura o senador Roberto Requião e o ex-governador Orlando Pessuti, embora parte dos peemedebistas defenda aliança com Richa. O PT acena com o cargo de vice ao PMDB.
Já o deputado federal Zeca Dirceu, filho do ex-ministro José Dirceu, terá o papel de arregimentar o apoio de prefeitos. Ele se reuniu no ano passado com os prefeitos petistas e começou nesta semana a conversar com os de grandes e médias cidades. Na prática, ressaltará as parcerias atuais e futuras do Planalto com municípios.
Gleisi pretende visitar a maioria das 399 cidades do Paraná até junho. Ela vem abrindo diálogo desde 2013 com entidades produtivas e a sociedade civil paranaense. O posto de coordenador de marketing da campanha deverá ficar com o publicitário Oliveiros Marques, que trabalhou com a petista quando ela concorreu ao Senado, em 2010, e a acompanhou em eventos não oficiais em 2013.
Estelita Hass Carazzai
Folhapress
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