google.com, pub-7850997522645995, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Partidos costuram quadro para o governo do Estado - Tribuna da Serra

Partidos costuram quadro para o governo do Estado


Seis siglas dividem fatias significativas do eleitorado paranaense e mostram as ''cartas na manga'' para conquistar o Executivo estadual. Lideranças de PT, PMDB, PDT, PP e do novato PSD, que fez 36 prefeitos na eleição deste ano, se armam nos bastidores para enfrentar o PSDB do governador Beto Richa, que é candidato à reeleição
Curitiba - No discurso dos políticos eleitos e dos derrotados, também na avaliação divulgada pelas legendas partidárias, já dá para antever quais ''cartas na manga'' estão sendo guardadas para 2014. Num cenário de extrema fragmentação política, com seis partidos dividindo fatias significativas do eleitorado paranaense, a busca das vagas majoritárias e proporcionais no Paraná e Congresso Nacional exigirá atenção redobrada dos dirigentes partidários. 

Apesar da visão positiva difundida pelo presidente estadual do PSDB, Valdir Rossoni, e pelo governador Beto Richa, franco candidato à reeleição, os tucanos saíram feridos do pleito municipal. Ganharam o maior número de prefeituras (75), mas concentradas em municípios pequenos, que somam apenas 854 mil eleitores e um ''bolo orçamentário'' de R$ 1,36 bilhão. O PSD, por exemplo, mesmo recém-criado, e saindo das urnas com menos da metade de prefeitos que os tucanos (36), obteve indicadores melhores, pois administrará cidades que somadas têm 988 mil eleitores e R$ 1,5 bilhão de receita orçamentária. 

''Estabelecemos uma estratégia eleitoral que tinha como linha dorsal um projeto aliancista, a fim de fortalecer todos os partidos da base governista. O propósito era prestigiar todos os aliados, sem favorecimentos e sem discriminações. E fomos vitoriosos'', declarou Beto, logo após os resultados do segundo turno. O tucano considera ter vencido em 75% dos municípios do Paraná, mas a conta não fecha, pois considera resultados obtidos por PMDB e PDT, por exemplo, que ainda podem optar por uma aliança com o PT da ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, por exemplo. 'Estou na fila', declarou Ratinho Júnior

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