google.com, pub-7850997522645995, DIRECT, f08c47fec0942fa0 DENÚNCIAS DE ASSÉDIO ELEITORAL EM EMPRESAS QUASE DOBRAM NA COMPARAÇÃO COM 2018 - Tribuna da Serra

DENÚNCIAS DE ASSÉDIO ELEITORAL EM EMPRESAS QUASE DOBRAM NA COMPARAÇÃO COM 2018


Os casos de empresas acusadas de ameaçar e constranger funcionários por causa das eleições aumentaram durante a campanha para o segundo turno.

Foram registradas 412 denúncias por assédio eleitoral, de acordo com levantamento divulgado nesta terça-feira (18), pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).

Até sexta passada, eram 364 casos. Faltam 12 dias para a votação e os episódios cresceram também na comparação com as eleições de 2018, quando houve praticamente metade dos casos – 212 no total.

A maior parte das ocorrências foi registrada na região Sul (154), seguida pelo Sudeste (120), Nordeste (82), Centro-Oeste (37) e Norte (19).O estado de Minas Gerais lidera as denúncias (70), na sequência aparecem o Paraná (61), Rio Grande do Sul (51) e Santa Catarina (42).“O poder diretivo do empregador é limitado pelos direitos fundamentais da pessoa humana, não podendo tolher o exercício dos direitos de liberdade, de não discriminação, de expressão do pensamento e de exercício livre do direito ao voto secreto, sob pena de se configurar abuso daquele direito, violando o valor social do trabalho, fundamento da República”, afirma o Ministério Público do Trabalho. 

A maior parte das ocorrências foi registrada na região Sul (154), seguida pelo Sudeste (120), Nordeste (82), Centro-Oeste (37) e Norte (19).

O estado de Minas Gerais lidera as denúncias (70), na sequência aparecem o Paraná (61), Rio Grande do Sul (51) e Santa Catarina (42).

“O poder diretivo do empregador é limitado pelos direitos fundamentais da pessoa humana, não podendo tolher o exercício dos direitos de liberdade, de não discriminação, de expressão do pensamento e de exercício livre do direito ao voto secreto, sob pena de se configurar abuso daquele direito, violando o valor social do trabalho, fundamento da República”, afirma o Ministério Público do Trabalho.  

Basília Rodrigues da CNNem Brasília 

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