Emater discute assistência técnica para comunidades indígenas
Técnicos do Instituto Emater participaram de reuniões com lideranças indígenas para montar uma proposta de assistência técnica e extensão rural (Ater). Os encontros foram realizados entre segunda (22) e sexta-feira (26), em terras indígenas de São Jerônimo da Serra, Tamarana e Ortigueira.
De acordo com Sérgio Schlichta, extensionista da área de Desenvolvimento Social, atualmente existem 36 terras indígenas no estado, com 18 mil habitantes. Segundo Schlichta, a população é flutuante, já que os povos indígenas migram de uma reserva para outra. Além da Emater, participam desse trabalho Funai, Secretaria Especial de Relações com a Comunidade, Ministério Público, Secretaria Estadual de Saúde, Casa Civil, Consórcio Energético Cruzeiro do Sul e Copel.
As reuniões pretendem elaborar uma proposta de Ater adequada à diversidade étnico-cultural dos povos indígenas. “Nessas comunidades, por exemplo, o português não é o idioma principal. Teremos que nos preparar para atender esse público”, disse Schlichta. Ele acrescentou que o Instituto Emater prevê contratar novos extensionistas e alguns técnicos vão ser preparados para trabalhar exclusivamente em terras indígenas.
“O trabalho de Ater com povos indígenas não é orientado no aumento da produção. O principal objetivo é garantir a sustentabilidade e, ao mesmo tempo, preservar a diversidade cultural desses povos. Queremos que eles tenham autonomia e que seus direitos sejam garantidos”, destacou Schilichta. Cerca de 240 pessoas participaram dessa primeira etapa de reuniões e na primeira quinzena de novembro devem ser realizados novos encontros em Santa Amélia, São Jerônimo da Serra e Tomazina.
Revellia
De acordo com Sérgio Schlichta, extensionista da área de Desenvolvimento Social, atualmente existem 36 terras indígenas no estado, com 18 mil habitantes. Segundo Schlichta, a população é flutuante, já que os povos indígenas migram de uma reserva para outra. Além da Emater, participam desse trabalho Funai, Secretaria Especial de Relações com a Comunidade, Ministério Público, Secretaria Estadual de Saúde, Casa Civil, Consórcio Energético Cruzeiro do Sul e Copel.
As reuniões pretendem elaborar uma proposta de Ater adequada à diversidade étnico-cultural dos povos indígenas. “Nessas comunidades, por exemplo, o português não é o idioma principal. Teremos que nos preparar para atender esse público”, disse Schlichta. Ele acrescentou que o Instituto Emater prevê contratar novos extensionistas e alguns técnicos vão ser preparados para trabalhar exclusivamente em terras indígenas.
“O trabalho de Ater com povos indígenas não é orientado no aumento da produção. O principal objetivo é garantir a sustentabilidade e, ao mesmo tempo, preservar a diversidade cultural desses povos. Queremos que eles tenham autonomia e que seus direitos sejam garantidos”, destacou Schilichta. Cerca de 240 pessoas participaram dessa primeira etapa de reuniões e na primeira quinzena de novembro devem ser realizados novos encontros em Santa Amélia, São Jerônimo da Serra e Tomazina.
Revellia
Nenhum comentário
Deixe seu comentário sobre essa notícia