Gleisi explica desoneração da União em tarifas de ônibus
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, explicou a jornalistas, na noite desta terça-feira, 18, no Palácio do Planalto, o estudo do governo federal sobre o impacto das desonerações federais nas tarifas de ônibus, corrigindo informações divulgadas anteriormente.
Ao comentar o cenário de São Paulo, a ministra disse que o governo federal abriu mão de R$ 0,23 em impostos federais na tarifa da capital paulista, com a desoneração da folha de pagamento e a isenção de PIS/Cofins sobre os serviços de transporte coletivo.
Com as medidas, o governo federal abriu mão de R$ 0,21 na tarifa em Cuiabá, de R$ 0,20 em Belo Horizonte e de R$ 0,21 no Rio de Janeiro.
De acordo com Gleisi, as medidas possibilitaram a prefeituras de todo o País reduzir a tarifa ou aumentar menos o preço. A ministra destacou, no entanto, que há outros custos que compõem a passagem.
"O que quisemos aqui foi mostrar que o esforço do governo federal em redução de impostos abriu espaço para ajudar as prefeituras na administração do preço das suas passagens, ou para reduzir, ou para aumentar menos", comentou.
Rafael Moraes Moura e Tânia Monteiro
Ao comentar o cenário de São Paulo, a ministra disse que o governo federal abriu mão de R$ 0,23 em impostos federais na tarifa da capital paulista, com a desoneração da folha de pagamento e a isenção de PIS/Cofins sobre os serviços de transporte coletivo.
Com as medidas, o governo federal abriu mão de R$ 0,21 na tarifa em Cuiabá, de R$ 0,20 em Belo Horizonte e de R$ 0,21 no Rio de Janeiro.
De acordo com Gleisi, as medidas possibilitaram a prefeituras de todo o País reduzir a tarifa ou aumentar menos o preço. A ministra destacou, no entanto, que há outros custos que compõem a passagem.
"O que quisemos aqui foi mostrar que o esforço do governo federal em redução de impostos abriu espaço para ajudar as prefeituras na administração do preço das suas passagens, ou para reduzir, ou para aumentar menos", comentou.
Rafael Moraes Moura e Tânia Monteiro
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