google.com, pub-7850997522645995, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUXILIAR DE ENFERMAGEM É PRESO EM CORNÉLIO PROCÓPIO POR ARMAZENAR PORNOGRAFIA INFANTIL - Tribuna da Serra

AUXILIAR DE ENFERMAGEM É PRESO EM CORNÉLIO PROCÓPIO POR ARMAZENAR PORNOGRAFIA INFANTIL


Redação Bonde com Polícia Federal

Um homem de 43 anos, que trabalha como auxiliar de enfermagem, foi preso na manhã desta quinta-feira (14) por armazenar fotos e vídeos relacionados ao abuso sexual infantil. A prisão foi realizada pela PF (Polícia Federal), no Conjunto Fortunato Sibim, em Cornélio Procópio (Norte Pioneiro), pela Sepulcro Caiado 5.

Na ação, os policiais cumpriram um mandado de busca e apreensão. Durante a investigação, a Polícia Federal encontrou, no celular do suspeito, as imagens de pornografia infantil.

O investigado, que não possui antecedentes criminais, foi preso no momento da ação e foi encaminhado à Delegacia da PF, em Londrina, para a realização dos procedimentos de Polícia Judiciária.

Além disso, os policiais apreenderam um celular, pen drives e cartões de memória que pertencem ao acusado. Todos os equipamentos vão passar pela perícia. 

OPERAÇÃO
De acordo com a Polícia Federal, a Operação Sepulcro Caiado 5 tem como objetivo combater crimes relacionados ao abuso sexual infantil. A ação é parte de uma investigação constante no combate de crimes de produção, armazenamento e distribuição de material com pornografia infantil em Londrina e em cidades da região. 

O nome da Operação faz referência à uma parábola cristã, que trata sobre pessoas que mantém aparências de retidão para esconderem suas condutas criminosas.

Somente em 2024, a Delegacia de Polícia Federal de Londrina já cumpriu nove mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal, resultando em sete prisões em flagrante relacionadas ao abuso sexual infantil na região.
CRIME
Os atos de adquirir, possuir ou armazenar fotografias, vídeos ou qualquer tipo de registro de abuso sexual infantil são punidos com pena de reclusão de um a quatro anos, além de multa, com recente alteração pela Lei 14.811/2024 que passou a ser considerado crime hediondo, sem direito à fiança.

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